À MINHA MÃE
(Homenagem às mães que já partiram)
Quanta falta me faz
o teu colo, mamãe.
Às vezes me pego sonhando
e confabulando sobre assuntos diversos.
Um relicário de saudade!
Quantas vezes ouvi tua voz severa e dura,
mas cheia de ternura e de carinho
ao falar comigo, quando ia visitar-te.
Quantas vezes choraste em silêncio
com a ausência de teus filhos?
Como pode a dor pesar tanto no meu peito?
A saudade toma conta do meu coração.
Meu sonho bonito e risonho foi desfeito.
Se me viste nascer, crescer e viver,
por que partiste sem dizer adeus?
Meu coração soluça de saudade,
que tortura é sofrer e chorar?
A dor de ficar na orfandade
nunca vai acabar.
Estes versos escrevo chorando,
(Homenagem às mães que já partiram)
Quanta falta me faz
o teu colo, mamãe.
Às vezes me pego sonhando
e confabulando sobre assuntos diversos.
Um relicário de saudade!
Quantas vezes ouvi tua voz severa e dura,
mas cheia de ternura e de carinho
ao falar comigo, quando ia visitar-te.
Quantas vezes choraste em silêncio
com a ausência de teus filhos?
Como pode a dor pesar tanto no meu peito?
A saudade toma conta do meu coração.
Meu sonho bonito e risonho foi desfeito.
Se me viste nascer, crescer e viver,
por que partiste sem dizer adeus?
Meu coração soluça de saudade,
que tortura é sofrer e chorar?
A dor de ficar na orfandade
nunca vai acabar.
Estes versos escrevo chorando,
lamentos de um coração,
- por que não te vi partir?
Lágrimas vou derramando
mergulhado no desgosto e na saudade
de nunca mais te ver.
Mas eu te bendigo, mãe, onde estiveres
com todo amor e minha inspiração,
meus versos são teus, eu os deponho
porque aqui, de joelhos, eu te entrego
- por que não te vi partir?
Lágrimas vou derramando
mergulhado no desgosto e na saudade
de nunca mais te ver.
Mas eu te bendigo, mãe, onde estiveres
com todo amor e minha inspiração,
meus versos são teus, eu os deponho
porque aqui, de joelhos, eu te entrego
meu amor, minha luz, meu coração.
Caixa Postal 64
11740-970-Itanhaém – SP.
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