GRINALDA DE TROVAS – AUSÊNCIA
Filemon F. Martins
E
chega a noite tão bela,
o
céu se torna um bordado,
e
eu vejo pela janela,
céu azul, todo
estrelado.
Céu
azul, todo estrelado,
a
brisa sopra na rua
e
eu fico bem acordado,
sorrindo, ao clarão da
lua.
Sorrindo,
ao clarão da lua,
pensando
no ser amado,
meu
coração te cultua,
e o meu peito,
apaixonado.
E
o meu peito, apaixonado,
por
teu amor se insinua.
Sou,
agora, um desolado,
a chorar a ausência
tua...
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Céu azul, todo
estrelado,
sorrindo, ao clarão da
lua,
e o meu peito,
apaixonado,
a chorar a ausência
tua...
(ALMANAQUE CHUVA DE
VERSOS Nº 408, JOSÉ FELDMAN)
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