TARDE DE INTERROGAÇÕES
(Filosofando...)
Filemon F. Martins
A tarde vai morrendo mansamente.
O entardecer, aos poucos, vai chegando
trazendo aos corações apaixonados
um misto de saudade e mágoa.
Por que será que esta saudade pesa tanto?
Meu coração, de dor, está aberto,
mas não estou só nesta cidade grande
e muito menos vivo no deserto.
Por que esta mágoa cobre a minha face
e corrói meu coração?
Será que o amor traz sofrimento?
Será que a vida é apenas um tormento?
Mas o mundo é belo, a vida é bela,
quando em nosso íntimo sabemos amar:
amar é conviver com o nosso semelhante,
é doar-se sem nada querer em troca.
Filemon F. Martins
A tarde vai morrendo mansamente.
O entardecer, aos poucos, vai chegando
trazendo aos corações apaixonados
um misto de saudade e mágoa.
Por que será que esta saudade pesa tanto?
Meu coração, de dor, está aberto,
mas não estou só nesta cidade grande
e muito menos vivo no deserto.
Por que esta mágoa cobre a minha face
e corrói meu coração?
Será que o amor traz sofrimento?
Será que a vida é apenas um tormento?
Mas o mundo é belo, a vida é bela,
quando em nosso íntimo sabemos amar:
amar é conviver com o nosso semelhante,
é doar-se sem nada querer em troca.
Amar é perdoar setenta vezes sete,
como ensinou o Mestre.
Aprendamos, então, a amar, viver e
conviver.
filemon.martins@uol.com.br
www.filemon-martins.blogspot.com
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