COLAR DE TROVAS (PARCERIA ENTRE A POETISA MARI E FILEMON)

COLAR DE TROVAS 

(parceria entre a poetisa Marilene e Filemon) 

Quando a dor invade o peito, 
castigando o coração; 
Amigo é aquele sujeito 
que nos levanta do chão. (Filemon) 

“QUE NOS LEVANTA DO CHÃO” 
e nos mostra outro caminho, 
seja qual for a ocasião 
nunca nos deixa sozinho. (Mari) 

“NUNCA NOS DEIXA SOZINHO” 
mesmo na adversidade, 
quem ama, planta carinho 
e colhe amor à vontade. (Filemon) 

“E COLHE AMOR À VONTADE”, 
que brota da terra, do chão. 
Amor com intensidade 
que salta do coração. (Mari) 

“QUE SALTA DO CORAÇÃO” 
fazendo o bem com doçura, 
quem ajuda algum irmão 
vence a própria desventura. (Filemon) 

“VENCE A PRÓPRIA DESVENTURA” 
quem pratica gentileza, 
apaga a dor e a amargura 
e espanta toda a tristeza. (Mari) 

“E ESPANTA TODA A TRISTEZA” 
que paira no meu viver, 
pois a fé me dá certeza: 
“neste mundo hei de vencer”. (Filemon) 

“NESTE MUNDO HEI DE VENCER” 
todo dia a trabalhar 
fazendo por merecer 
tudo que venha a ganhar. (Mari) 

“TUDO QUE VENHA A GANHAR” 
para viver com decência, 
vale uma vida exemplar 
em nossa curta existência. (Filemon) 

“EM NOSSA CURTA EXISTÊNCIA” 
devemos saber discernir 
o bem da malevolência 
para um melhor existir. (Mari) 

“PARA UM MELHOR EXISTIR” 
é preciso pensar forte, 
que a vida pode sorrir 
nascendo depois da morte. (Filemon) 

“NASCENDO DEPOIS DA MORTE” 
através de nossos legados 
nos caminhos sul e norte 
que deixamos já traçados. (Mari) 

“QUE DEIXAMOS JÁ TRAÇADOS” 
para um caminhar perfeito, 
os amigos são chamados 
QUANDO A DOR INVADE O PEITO. (Filemon) 

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